OFICINAS DE PRODUÇÃO DE TEXTO -  de Escrita criativa – Criação literária

Escrever faz bem ao corpo, aos olhos, ao coração.

 

O OBJETIVO é promover uma viagem ao mundo encantado da escrita.

devolver ao ato da escrita sua condição fundamental de expressão humana. apontar caminhos para a descoberta da escrita como ato de liberdade, amor. abrir espaço para o lúdico, para a descoberta do prazer da criação, da invenção.

promover a festa da escrita.

 

ALGUMAS REFLEXÕES:

 

Escrever é um exercício humano como outro qualquer. Requer preparo físico, uma boa dose de sensibilidade, de estar bem ou mal com a vida, disciplina, algumas paisagens e alguns quilômetros caminhados.

 

Escrever é um exercício de liberdade, de coragem, de amor, de solidão.

Não podemos nos esquecer de que a escrita, em sua origem, estava associada ao jogo, ao desenho lúdico. Imagine nossos avozinhos pré-históricos cunhando a palavra no barro ou desenhando nas paredes das cavernas. Era pura aventura e magia.

 

Escrever e brincar devem caminhar de mãos dadas, num eterno namoro. MÉTODO

Nosso trabalho é uma tentativa de tirar o gesso que a escola nos colocou e esqueceu-se de tirar.

 

A matéria prima da escrita é a palavra e não a idéia. A palavra gera idéias e não o contrário.

 

A palavra ganha então um corpo, um estatuto de objeto autônomo. A fonte remota de cada unidade vocabular é o inconsciente.E o conduto imediato até o papel é a caneta concebida aqui como um prolongamento dos dedos.

 

Entendemos que o ato de escrever está intimamente ligado ao ato de ler, à reflexão e à cultura. Daí os textos motivadores que comparecem na oficina. Textos que não só remetem ao exercício da escrita, como também discutem a própria vida e a cultura. São textos criadores, gostosos, provocadores que vão desencadear outros e sugerir caminhos. É o momento de descontração, de massagem cultural, de aquecimento para o fantástico jogo da escrita.

 

Nosso trabalho é uma tentativa de tirar o gesso que a escola nos colocou e esqueceu-se de tirar.

A matéria prima da escrita é a palavra e não a idéia. A palavra gera idéias e não o contrário.

A palavra ganha então um corpo, um estatuto de objeto autônomo. A fonte remota de cada unidade vocabular é o inconsciente.E o conduto imediato até o papel é a caneta concebida aqui como um prolongamento dos dedos.

 

Entendemos que o ato de escrever está intimamente ligado ao ato de ler, à reflexão e à cultura. Daí os textos motivadores que comparecem na oficina. Textos que não só remetem ao exercício da escrita, como também discutem a própria vida e a cultura. São textos criadores, gostosos, provocadores que vão desencadear outros e sugerir caminhos. É o momento de descontração, de massagem cultural, de aquecimento para o fantástico jogo da escrita.

METAS

 

Esta oficina é uma tentativa de mostrar caminhos. Desvendar preconceitos. Escrever é ato de solidão, de liberdade, amor.

 

A condição única para o ato criador é a liberdade. O importante é o processo:

o escrever e o riscar o escrever e o mudar o escrever e o tentar

o escrever e o arriscar

o escrever e tornar o branco impuro, mas sem doer.

 

CONTEÚDO

 

O conteúdo programático está nos livros ESCREVER SEM DOER (Ed. Ufmg), ESCREVER COM PRAZER (Ed. Dimensão) e ESCREVER E BRINCAR (Ed Autêntica), A ARTE DE ESCREVER COM ARTE (Ed. Autêntica) E PITADA DE POESIA EM CADA DEDO DE PROSA (ED.RHJ)

 

Ainda: em toda a poesia do mundo, em todos os jornais, em todos ouidoors, em toda a publicidade, em todos os livros, em todas as músicas, em todas as esquinas, em todos os bares, em todos cinemas, praças, teatros. Em toda parte.

 

DURAÇÃO

 

Esta oficina pode ser realizada em 4, 6, 8, 10, 16, 20, 40 horas. Ao longo de um semestre ou do ano. Pode ter um momento semanal e pode durar uma vida inteira.

 

CONTATOS

Ronald Claver Camargo Rua Mário de Andrade, 80 - B. Santa Branca - Cep. 31 565 110 - Belo Horizonte - MG

(31) 9 9114-8055

ronaldclaver@yahoo.com.br

ronaldclaver.com.br

 

ONDE ACONTECEM

 

2ª feira – de 14h30min às 16h.

Espaço Amigas da Cultura

Av.Prudente de Moraes, 621/803 – 34446677

amigasdacultura@hotmail.com

 

3ª feira – de 14h às 15h30min

Espaço Conservatório de Música da UFMG

Av. Afonso Pena (em frente ao Palácio das Artes) 34098300

 

4ª feira – de 14h às 15h30min

Espaço – Sede da OAP – Pça de Serviços – Campus – UFMG

Av. Antônio Carlos, 6627  - 34094505 – oapufmg@terra.com.br

 

 

CONTEÚDO

 

O conteúdo programático está nos livros ESCREVER SEM DOER (Ed. Ufmg), ESCREVER COM PRAZER (Ed. Dimensão) e ESCREVER E BRINCAR (Ed Autêntica), A ARTE DE ESCREVER COM ARTE (Ed. Autêntica), UMA PITADA DE POESIA EM CADA DEDO DE PROSA –CARTILHA DO ESCREVER (Ed RHJ).

 

Ainda: em toda a poesia do mundo, em todos os jornais, em todos ouidoors, em toda a publicidade, em todos os livros, em todas as músicas, em todas as esquinas, em todos os bares, em todos cinemas, praças, teatros. Em toda parte.

 

Atividades que podem acontecer:

Escrição, Narração e Dissertação,

Conceitos de Poema, conto, crônica, romance/novela

 

Prosa - a narração

Esta unidade tem o seu desenvolvimento através de textos: Provocadores: (textos que incitam e provocam o ato de escrever e ler) São frases feitas

Ditados populares Slogans

Jogos de palavras Contos mínimos Haicais

Através de pequenos exercícios, dinâmicas e brincadeiras tendo como suporte os textos acima, tentamos motivar e desinibir o agente aluno/professor/escritor) para aventura da escrita.

 

Criadores e críticos: (que mostram alguns caminhos para a arte do escrever) Estes textos além de nos provocar, apontam caminhos e deixam pistas para a criação de outros textos e histórias. Geralmente são mini-contos, crônicas, dissertações, reportagens, entrevistas.

 

Visuais: (que mexem, divertem e fazem o olho pensar)

Estes textos aparecem nos vídeos, nas propagandas, out-doors, banners, poemas visuais, poemas concretos, na vanguarda em geral.

Da prática:

A fatura de textos dos alunos virá da prática. A teoria escorre dos textos lidos, apresentados. E neste fazer, o agente passará pela descrição, narração, dissertação. Em uma etapa posterior estará criando crônicas, mini-contos, relatos da memória. Descreverá paisagens, rios, cidades. Brincará com as palavras e fará delas um desenho mágico.

 

O agente, de posse da esqueleto de uma história, que responde sempre as perguntas ONDE / QUEM / O QUE / QUEM ?/ COMO?/ POR QUÊ?/) começa a escrever, conscientemente, as histórias que tem na memória, nas vivências, no cotidiano. E criará outras, a partir da técnica adquirida, herdada.

 

POEMA –

Aprendi com meu filho de dez anos/ Que a poesia é a descoberta/ Das coisas que nunca vi. (Osvald de Andrade)

 

1. Motivar uma discussão sobre "as linguagens " e a utilização da palavra nestes contextos.

 

2. Uma outra discussão se faz necessária: há distinção entre prosa e poema? Existe uma prosa poética? Há uma poesia informativa? Narrativa?

 

3. A partir dessas ponderações mostraremos, inicialmente, as particularidades de um texto poética. Sua estrutura, sua linguagem e seus ingredientes. A métrica, a rima, as figuras de estilos, os estilos diversos, a evolução da poesia através dos tempos, etc.

 

PRÁTICA:

Trabalhando com a formas e conteúdos poéticos: HAICAIS.

A partir da leitura e caracterização dos mesmos, tentaremos também realizar alguns através de brincadeiras e jogos.

BRICOLAGEM

A literatura é também lúdica. Invertendo algumas frases ou slogans e jogando­os com gravuras, conseguem-se efeitos originais. Uma maneira de brincar com as palavras e com o visual ao mesmo tempo em que, por um processo de bricolagem, cria-se um produto novo com o aproveitamento daquilo que parecia j á não ter qualquer utilidade.

 

REVERBERAÇÃO:

Reverberar é recriar. É dar um sentido poético às palavras. Diferente do sentido do dicionário. EX: inverno: coração chuvoso, imaginando férias.(Sandra Duarte Pena).

 

LIÇÃO DADAÍSTA Dada ensina:

Pegue um j ornal Pegue uma tesoura Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.(....)

 

E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público,(Tristan Tzara.))

Façamos, primeiramente, como pede o movimento. Em uma Segunda etapa, transformaremos este

 

produto para a nossa realidade.

 

POEMA VISUAIS

A partir de poemas consagrados ou não, daremos a eles uma nova forma. Realçaremos seus aspectos visuais.